Com quase 80 mortes, violência em prisões expõe nova derrota de Moreno no Equador

Com quase 80 mortes, violência em prisões expõe nova derrota de Moreno no Equador

Com quase 80 mortes, violência em prisões expõe nova derrota de Moreno no Equador 948 630 LEGS - Laboratório de Estudos sobre Governança da Segurança

A onda de violência coordenada que deixou quase 80 mortos em diferentes prisões no Equador é a demonstração de mais uma derrota da combalida gestão do atual presidente, Lenín Moreno, e pode ter impacto no segundo turno das eleições —entre o candidato apoiado pelo ex-presidente Rafael Correa, Andrés Arauz, e o direitista Guillermo Lasso no dia 11 de abril.

Nos últimos quatro anos, o país viu um incremento da presença de facções do crime organizado nacionais e estrangeiras. A crise se agravou com o acordo de paz entre o Estado colombiano e a guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em 2016. Desde então, dissidentes que não aceitaram se desarmar buscaram refúgio em outros países da região —o Equador entre eles. Com a migração, passaram a reforçar facções criminosas locais.

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