A onda de violência coordenada que deixou quase 80 mortos em diferentes prisões no Equador é a demonstração de mais uma derrota da combalida gestão do atual presidente, Lenín Moreno, e pode ter impacto no segundo turno das eleições —entre o candidato apoiado pelo ex-presidente Rafael Correa, Andrés Arauz, e o direitista Guillermo Lasso no dia 11 de abril.
Nos últimos quatro anos, o país viu um incremento da presença de facções do crime organizado nacionais e estrangeiras. A crise se agravou com o acordo de paz entre o Estado colombiano e a guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em 2016. Desde então, dissidentes que não aceitaram se desarmar buscaram refúgio em outros países da região —o Equador entre eles. Com a migração, passaram a reforçar facções criminosas locais.
Leia a matéria completa AQUI.