‘Bico’ proibido emprega ao menos 47 mil guardas e policiais

‘Bico’ proibido emprega ao menos 47 mil guardas e policiais

‘Bico’ proibido emprega ao menos 47 mil guardas e policiais 948 630 LEGS - Laboratório de Estudos sobre Governança da Segurança

A morte de João Alberto Silveira Freitas, homem negro espancado por seguranças irregulares e terceirizados de uma loja da rede francesa de supermercados Carrefour, em 2020, trouxe mais uma vez à tona o debate sobre o racismo estrutural da sociedade brasileira e escancarou um dos mais antigos problemas da segurança pública: a enorme lei do silêncio que impera quando falamos das relações entre seguranças pública e privada no país.

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