Se na periferia chega-se com o pé na porta, nas áreas elitizadas a fala é mansa. Ao menos na primeira abordagem. Poder paralelo que vem abocanhando territórios por décadas sob jugo do tráfico carioca, a milícia desenvolveu um modus operandi diferenciado para atuar nas regiões mais ricas do Rio de Janeiro.
“O padrão dos milicianos é muito plástico. São criativos e flexíveis, vão para onde tem grana. E aí tem as histórias de como os caras começam a se implantar progressivamente nessas partes da cidade”, afirma o sociólogo José Cláudio Alves, que estuda o tema há quase três décadas.
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